Uma artista "de corpo cheio" olha para um lustre enorme e diz-me admirada: "aproveitaram os copos para fazer este candeiro" e eu disse: "não, não são copos, mas podiamos desmonta-lo e fazer copos" e puz-me a imaginar como poderia aproveitar as correntes que ligam os "copos" artísticos, mas depois outra coisa dominou a conversa...
Esta seria a funcionalidade da arte para muitas pessoas da minha terra, quando outros buscam a arte no essencial que falta aos primeiros...
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