Depois que viram as suas exigências ignoradas pela Comissão Nacional de Eleições e Conselho Constitucional a quando da exclusão dos partidos pequenos nas últimas eleições em Moçambique, chega a hora de se fazerem ouvir. São os doadores internacionais. Na altura apelaram para admissão desses partidos com vista a um escrutínio inclusivo. Hoje, depois da divulgação do Relatório da missão de observadores da União União Europeia, o G-19 está numa posição favorável para se sentar com o governo e exigir mudanças. De acordo a LUSA, "os responsáveis pela missão deixaram 25 recomendações, entre as quais profissionalizar e despolitizar a Comissão Nacional de Eleições (CNE), rever as leis sobre eleições, limitar os gastos em campanhas eleitorais e investigar as mesas onde as urnas tenham uma afluência de 100 por cento". E será esta a grande exigência do G-19.
Bem, o actual governo perde aqui a sua força em nome de uma injecção financeira de mais de 50% no seu Orçamento de Estado. Mas também já estão feitas as compensações, talvez por execesso, se é que se usa o termo... Com as células ou tecidos instalados no Aparelho de Estado...
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