E ainda sobre o "bypass" da Mozal, a Deutsche Welle conversou depois com a directora nacional de avaliação do impacto ambiental do ministério do ambiente de Moçambique. Rosa Benedito negou tudo o que foi dito pelas ONGs e garantiu que está a ser feito o devido monitoramento as actividades da Mozal:
Nádia Issufo: As ONGs de defesa do ambiente aformam que não houve consulta pública...
Rosa Benedito: A Mozal quando nos contactou nós visitamos o local e fizemos um trabalho aturado, fizemos uma consulta pública no dia 5 de Abril e depois tivemos um encontro com uma equipa multisectorial, e a Universidade Eduardo Mondlane encarregou-se de fazer a modelação e constatou que a libertação dos gases pela Mozal não ultrapassa os limites imposto pela OMS, a Organização Mundial da Saúde. E constatou-se que poderia se proceder a reabilitação da CFS sem problemas.
Temos feito auditorias e consultas a Mozal, existe um plano de monitormanto a Mozal e acompanharemos o trabalho a ser feito na mozal. A população que não fique alarmada.
Nádia Issufo: Mas estas ONGs desvalorizam o encontro de Abril por considerarem que a mesma não foi uma consulta pública...
RB:A Mozal para além da consulta pública fez consultas com a comunidade, com lideres comunitários, e por isso não constitui verdade dizer que não houve consulta prévia.
NI: As ONGs afirmam que essa autorização poderá libertar substâncias tóxicas o que poderá afectar a população e que já a alumina que foi libertada está a poluir a região da Mozal...
RB: Isso não é verdae porque a Mozal ainda não iniciou com o trabalho porque estão a aguardar pelo equipamento. Esta substância não tem nada a ver com a reabilitação. Constatamos que existem essas plantas que são afectadas pela alumina, mas não peridga a vida das populações e nem o ambiente.
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